sábado, 5 de junho de 2010

No fim, deu certo

Então, o problema do carro era mesmo o álcool. O tanquinho de gasolina para a partida estava vazio e, com o frio, ele não conseguia pegar. Viagem no tempo, me senti nos anos 80, quando o motorista descia primeiro para a garagem para esquentar o carro. Enfim, problema resolvido às 8h da matina, mas eu já estava desanimada, tinha perdido o pique. Para minha surpresa, o Leo insistiu para que eu fosse. Com esse incentivo e a estiagem, não tive desculpa, comecei meu longão na USP às 8h30. Foi difícil, já estava ficando com fome, as pernas estão cada vez mais pesadas e estava sozinha. De quebra, ainda fiquei com uma unha roxa, tudo indica que ela vai cair... Eca! Enfim, o lado bom é que conversei com outros maratonistas depois e eles me disseram que isso é normal, que ficamos muito cansados mesmo, chegando a duvidar se conseguiremos completar os 42. De novo, o Leo me lembrou que estou correndo mais que uma meia maratona todo sábado, sem falar nos treinos do meio de semana. Bom, espero chegar lá. E este post é em homenagem ao meu maridão, que mais uma vez está sendo um super companheiro para as minhas maluquices.

A dica de corrida fica pra depois (prometo!) porque tenho que tomar um banho urgente! :-)

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